Fora da trilha batida

26 De Maio de 2011 Atualizado 08: 50 UTC por Juan Somavia e organização internacional do trabalho de Achim Steiner e o programa de meio ambiente das Nações Unidas visão de túnel: económico "business as usual" tem contribuído para problemas recentes, os autores afirmam que os chefes das Nações mais ricas do mundo estão se preparando para reunir-se para a reunião do G8 na cidade francesa de Deauvillea questão da geração de empregos está se tornando um teste importante para a economia mundial.

Isto é particularmente verdadeiro para os jovens.

Os tipos de eventos que varreram regiões do Oriente Médio e norte da África na haste dos últimos meses de desemprego e um Estado de espírito a frustração e a falta de esperança entre os desempregados e subempregados.

Desemprego dos jovens em muitos países da região perto de 23-30%, em alguns casos ainda mais elevados.

Ainda, a crise é restrita a esta região ou apenas os países em desenvolvimento.

Na área do euro, o desemprego dos jovens subiu de 14% a 20% nos últimos anos, e em alguns países, as taxas são mais elevadas.

Globalmente, jovens representam um quarto da população em idade de trabalhar, mas para 40% dos desempregados.

Crescimento é necessário para responder a esta crise.

Mas o desafio que os líderes do mundo é como gerar crescimento sustentável que fornece resultados sociais, incluindo emprego e maior eqüidade.

Trabalho e as preocupações ambientais estão juntos na "economia verde", de acordo com as Nações Unidas

E isto, mantendo a humanidade crescer pegada ambiental global de seus limites.

O programa do ambiente das Nações Unidas (PNUMA programa) e a organização internacional do trabalho (OIT), em conjunto com uma ampla gama de parceiros, fornecido recentemente uma análise do que uma "economia verde" poderia oferecer.

Título de transição para uma economia verde: caminhos para o desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza, ele indica que mudar para essas baixas emissões de carbono, o recurso de salvar a economia oferece uma grande oportunidade para estes vários objectivos.

Investir apenas 2% do PIB mundial em 10 áreas-chave podem, com o tipo certo de permitir que as políticas públicas, para tornar a economia mundial e especialmente para gerar trabalho decente "verde".

E esta rota iria evitar choques, injustiças e o declínio ambiental inerente em modelos econômicos.

Energia para a mudança

Uma das prioridades do G8 é a energia.

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os brotos verdes economia verde são através de germinação em todo o mundo e gerar novos tipos de oportunidades de emprego "

cotação final a nossa análise sugere que investir cerca de 1,25% do PIB mundial a cada ano em tecnologias de energias renováveis e eficiência energética poderia reduzir a demanda mundial de energia primária de 9% em 2020 e quase 40% até 2050."

Economia em capital e as despesas de combustível na produção de electricidade a partir de um cenário de economia verde seria uma média de 760 mil milhões de dólares por ano entre 2010 e 2050.

Níveis de emprego no sector da energia seria um quinto maior do que no cenário habitual, como as energias renováveis representam cerca de 30% da procura global de energia primária em 2050.

O G8 também identificou a utilização racional dos recursos naturais pelo viés de gestão de resíduos e reciclagem como formas de alcançar crescimento verde.

Provas de todo o mundo indicam muito potencial enorme trabalho aqui.

China, por exemplo, tem como objectivo a criação de empregos de turismo de florestação e floresta 20 milhões de dólares nos próximos anos.

Tecnologias verdes podem levar as empresas frente em uma era de emprego plu

Investimentos para melhorar a eficiência energética nos edifícios poderiam gerar empregos verdes 2-3, 5 milhões de dólares adicionais na Europa e nos Estados Unidos apenas, com potencial muito maior nos países em desenvolvimento.

Alemanha estima-se que o investimento em tecnologias limpas, incluindo as energias renováveis e reciclagem, irá gerar mais empregos que existem no setor automotivo até 2020.

Para o Brasil, perto de meio milhão de pessoas já trabalhando na gestão de resíduos e reciclagem.

A indústria gera retornos de US $ 2 mil milhões por ano, evitando as 10 milhões de toneladas de gás emissões; com efeito de estufa uma economia inteiramente reciclagem seria útil a 0,3% do PIB e poderia oferecer empregos de qualidade.

Os tempos estão mudando

Nossas avaliações indicam que os rebentos de uma economia verde são a germinação em todo o mundo e geram novos tipos de oportunidades de emprego.

Empregos em certos sectores, tais como pesca pode negar ou modificar outro têm crescido.

As políticas de mercado de trabalho inclusivo, habilidades e diálogo social com os empregadores e os trabalhadores será cruciais.

A Cimeira do G8 em Deauville será considerar a implementação das economias mais ricas do mundo e vários membros da chave do g-20 sua ação Global por iniciativa de eficiência de energia.

A Agência Internacional de energia, verificou-se que muito foi conseguida na iniciativa de recomendações 25 reunião desde a Cimeira do G8 na Alemanha em 2006.

No entanto, existem ainda enormes oportunidades para ir mais longe, com apenas cerca de 55% destas recomendações foram aprovadas até mesmo em países que passou para o mais distante.

Assim, mais de 40% das economias de energia possível e pelo emprego de inferência gerando oportunidades permanecem para alcançar, especialmente para o transporte.

E o potencial de redução de gases de emissões com efeito de estufa bilhões toneladas de dióxido de carbono por ano até 2030.

Futuro perfeito?

A Cimeira do G8 em Deauville tem pouco mais de 12 meses antes da crucial Rio + 20 reunião no Brasil, onde o mundo se reuniram para desenvolver uma resposta mais decisiva para o desafio do desenvolvimento sustentável no século XXI.

Recuperações sem emprego são no interesse de alguém, como os eventos no mundo árabe e em outros lugares estão mostrando.

É hora de acelerar e intensificar a transição para uma economia verde que já está em curso.

Eles representam uma chance comum mais para complementar a economia sem degradação do planeta.

Eles também representam uma forma de redescobrir os valores sociais e a estabilidade das centenas de milhões de cidadãos que procuram decente e de alta qualidade e, se possível, verde postos de trabalho.

Juan Somavia é diretor-geral da organização internacional do trabalho. Achim Steiner é um diretor e um vice secretário-geral e diretor do ambiente das Nações Unidas

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